Leia as charges a seguir.
Texto 1
Texto 2
1. No texto 1, por que o slogan sugerido por um dos personagens poderia constituir uma proposta interessante?
a) Qual é o objetivo do chargista ao produzir esse texto usando o humor?
b) De que forma o chargista emprega a intertextualidade na produção desse texto?
c) Que recurso o autor utiliza na charge para despertar a atenção do leitor em relação ao enunciado do slogan?
2. No texto 2, o produtor remete sua leitura a um conto de fadas antigo, atualizando-o. Em que conto ele se baseia? Esclareça sua resposta.
a) O chargista dialoga com o texto-fonte, criando uma relação intertextual de caráter humorístico entre o conto original e a charge. Explique como o autor trabalhou o humor nessa paródia.
b) A charge é um gênero textual, cujo conteúdo expressa, em geral, uma crítica social ou política. Qual é a crítica feita pelo autor nesse texto?
1. Como o restaurante tem o nome de Prato Feito's, o slogan estaria relativamente adequado, tendo em vista o que é servido.
a) O chargista sugere, de modo crítico e bem-humorado, que em certos pratos feitos muita coisa é reaproveitada.
b) Criando uma frase similar à do químico francês Lavoisier (1743-1794): "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Naturalmente, o leitor precisa conhecer a frase original para perceber a relação intertextual.
c) Ele emprega as aspas para mostrar que se trata de um texto de outra pessoa; dessa forma, torna claro seu objetivo.
2. Ele retoma a fábula dos três parquinhos. Isso se percebe pelo cartaz à esquerda, que diz "Contos de Fadas Atualizados", e também pela imagem dos três porquinhos e do Lobo Mau, além da fala de um dos personagens que observa a cena.
a) No conto original, os três porquinhos constroem uma casa de tijolos, na qual, finalmente, se sentem seguros, porque o Lobo Mau não conseguiria derrubá-Ia, como havia feito com as duas outras, de palha e de madeira, construídas antes. Porém, no conto atualizado, o Lobo Mau obtém uma ardem de despejo, obrigando os três porquinhos a desocupar a casa. Assim, o conto moderno não tem um final feliz como o do conto original.
b) Há uma crítica social a respeito das políticas habitacionais, ou seja, em relação à dificuldade que as pessoas enfrentam quando tentam construir ou adquirir um imóvel.