

A atividade propõe uma reflexão sobre o Setembro Verde, mês de conscientização sobre inclusão e acessibilidade. Pensada para turmas do 6º e 7º anos, ela articula leitura, interpretação, vocabulário e produção de texto de forma integrada, favorecendo tanto o desenvolvimento linguístico quanto a formação cidadã.
A proposta inicia com uma tarefa lúdica: colorir um quebra-cabeça em formato de coração, símbolo que remete à importância de cada pessoa na construção do coletivo. Em seguida, há uma proposta de reflexão sobre o que significa incluir alguém no cotidiano e atividades voltadas ao conceito de acessibilidade, com exercícios de sinônimos e antônimos.
A atividade também apresenta uma crônica inacabada, ambientada em um bairro, na qual os estudantes devem escrever o final, relacionando o enredo a valores como empatia, cooperação e respeito às diferenças.
Entre os objetivos, destacam-se: estimular a interpretação crítica de textos, ampliar o vocabulário por meio do estudo de sinônimos e antônimos, incentivar a escrita criativa e promover a reflexão sobre cidadania, diversidade e respeito. As habilidades desenvolvidas envolvem leitura atenta, produção textual organizada, análise de palavras em diferentes contextos e posicionamento crítico diante de questões sociais do presente.
GABARITO
TAREFA 1
Resposta pessoal. Espera-se que o aluno associe o quebra-cabeça ao valor de cada pessoa no coletivo, à união, ao respeito e à convivência em grupo.
TAREFA 2
Resposta pessoal. O aluno deve citar situações de inclusão no dia a dia, como: convidar alguém para brincar, ajudar um colega com dificuldade, adaptar regras para todos participarem etc.
TAREFA 3
Sinônimos de acessibilidade:
Facilidade ✔
Acesso ✔
Disponibilidade ✔
TAREFA 4
Antônimos possíveis de acessibilidade:
Dificuldade
Barreira
Obstáculo
Impedimento
Limitação
PRODUÇÃO DE TEXTO
Resposta pessoal. O aluno deve concluir a crônica, apresentando um final coerente com o enredo e usando ideias ligadas a respeito, acessibilidade e inclusão. Pode se inspirar nas sugestões:
- organizar um jogo com regras adaptadas,
- escrever um bilhete/cartaz pedindo melhorias no bairro,
- incluir sempre colegas com deficiência,
- gravar um vídeo sobre o Setembro Verde,
- promover uma tarde de brincadeiras inclusivas.
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